Campanha de Taiwan na ONU 2024: O Direito de Participação e a Luta Contra a Exclusão

A Campanha de Taiwan para a Assembleia Geral das Nações Unidas de 2024 levanta questões cruciais sobre a participação de Taiwan no sistema da ONU e a necessidade de combater interpretações distorcidas da Resolução 2758.

Desafios à Paz e à Estabilidade

A campanha destaca como a República Popular da China (RPC) distorce a Resolução 2758, ameaçando o status quo no Estreito de Taiwan e a estabilidade regional. Taiwan argumenta que a resolução não aborda sua situação política e que apenas o governo democraticamente eleito de Taiwan pode representar seus 23,5 milhões de habitantes.

Exclusão Injustificada e o Princípio de “Não Deixar Ninguém para Trás”

A campanha enfatiza que a exclusão de Taiwan do sistema da ONU contradiz o tema da Assembleia Geral deste ano, “Não deixar ninguém para trás”. Taiwan busca ser incluído para contribuir com seus esforços em áreas como desenvolvimento sustentável e paz global.

Discriminação e a Necessidade de Neutralidade

A campanha denuncia a discriminação contra titulares de passaportes de Taiwan e jornalistas taiwaneses, que são proibidos de entrar nas instalações da ONU. Taiwan apela para que o Secretariado da ONU defenda a neutralidade e cesse essas práticas discriminatórias.

O Instituto Pró Vítima apoia a luta de Taiwan por inclusão e reconhecimento na ONU, defendendo os princípios de igualdade, justiça e o direito de todos os povos à representação.

Junte-se a nós nesta causa!

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O PRÓVÍTIMA (Instituto Brasileiro de Atenção e Proteção Integral às Vítimas) é uma associação de atenção e proteção integral à vítimas, sem fins lucrativos, independente de empresas, partidos ou governos.

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